quinta-feira, 14 de maio de 2015

!!!

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...

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          Sob as Luzes da Graça : 

          1] 51
          2] 52
          3] Do Envio!
     
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          Por Nós, que cá estamos, neste Tempo ..



          E nos completamos, conforme a nossa capacidade .. 

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Coração [4]

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...


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Espelho dos Seres Viventes,
.. citos em link's na Face Oeste [1]!

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          O Coração da Unidade

          1] Oeste - Daniel 
          2] Sul - Jeremias
          3] Leste - Reis 
          4] Norte - Meu Pai 

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Coração [3]

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...


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Espelho dos Seres Viventes,
.. citos em link's na Face Oeste [1]!

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          O Coração da Alma          


          1] 61

          2] 62
          3] 63
          4] 64

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Coração [2]

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...


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Espelho dos Seres Viventes,
.. citos em link's na Face Oeste [1]!

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          O Coração da Imagem          


          1] Nossa Luz


O Sobrado!

Minha Casa!
Luz Perfeita!
Tal Loucura!

          2] Da Figueira


Da Enxurrada!

Melhor Caminho!
Sem Teses!
Meu Pão!

          3] Da Mesa


Haja Luz!

Dobra dos Irmãos!
Da Clareza!
Tablatura!
Infância Espiritual!

          4] Nossa Casa

R. Mário Dias!

Na Verdade!
Da Partilha!
Testemunho!

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Coração [1]

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...


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Espelho dos Seres Viventes,
.. citos em link's na Face Oeste [1]!

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          O Coração do Espírito


          1] Meu Caminho


Da Instância!

Da Gare Espiritual!
Dos Borderôs
Do Muro!
Da Reflexão!
Da Anotação!

          2] Minh'Alma

          3] E assim ...
          4] Então vi

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terça-feira, 24 de março de 2015

Camburi

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          Frente a tudo que me acontecia e suportava, viajei p'ra Camburi uma semana com colegas .. [mesmo contra a vontade dos Pais] ..

 

          .. porque fiquei transtornado com o ato da diretora, ainda mais que Meus Pais, com muita dificuldade [TM da Honestidade] compraram um fusquinha de presente que raramente saía da garagem ...


          ... até que o emprestamos ao tio Armando, sendo roubado na frente da sua lanchonete, na R. Borges Lagoa, e encontrado 1 mês após, intacto, num comboio para o Paraguai, frente aos olhos que o cobiçavam .. 

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segue: Visão I

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Fatos

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          O tio Valdemiro negava aos Pais, por cartas, todos os fatos que se passavam, lhes descritos por cartas pelas irmãs ; falava que de lá saíram porque quiseram, sem lhes falar a Verdade sobre o terreno, nem com quem se casara .. 


           ... até que a Zinda nasceu ;



          ... dias em que vendera a parte no Bar e comprara quitanda na Teodoro Sampaio ...


          ... em que subia mais um andar no fundo da casa com muita dificuldade ..


          ... dias em que a esposa via-lhe um vintém no bolso, e logo o tomava e sumia aos bordéis [bebia muito], deixando-o sozinho com a criança enquanto houvesse $$ .. até que, devido os fatos, ele consultou advogado ao procedimento :

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sequência : Neomênia


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Neomênia

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          A tia Neomênia veio na última viagem do navio Corrientes, consciente do que se passava .. [conforme os interesses que lhe apeteciam] ..




          Também foi recebida pelo irmão, e com ele foi morar no Ferreira .. e logo foi madrinha da prima Zinda .. [com poucos meses à época].





          Até que, num determinado dia de 1962, o tio apareceu na casa da Cenobelino Serra a trazer a Zinda para que as irmãs a conhecessem e a falar que a tia Neomênia tinha vindo de Portugal, era sua madrinha e com eles morava no Ferreira ..


À frente : Mãe, Tia Zinda, Marília, Tio Valdemiro [e Zinda no colo]
À Janela : José Carlos , Dna. Terezinha e Sr. Benedito .. [1961]
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         Dias após, ela foi à Cenobelino Serra e falou à Minha Mãe que viera com ordens do Pai a lhe dar duas bofetadas no meio da cara porque lhe mentiu ao falar que foram [Ela e a Zinda] expulsas pelo Valdemiro ... [os Fatos o descrevem] ... mas não se atreveu a lhe tocar na face : pensou ela que o faria, destilando toda a sua arrogância, ódio e inveja, assim como o fez à tia Zinda, em Lisboa.


          Permaneceu no Ferreira em acusações às irmãs e passou a perturba-las na casa em que moravam, até que se iniciaram as discussões com a Conceição e de lá foi expulsa; tornou à Dna. Terezinha, abrigando-se na sua irmã, vizinha, e engendrou a discórdia no Sr. Sebastião, que se desculpou, e não renovou o aluguel da irmãs. ..


          Era 1/2 do ano, e assim, Minha Mãe e tia Zinda se preparam à saída da casa. 

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sequência : 1962 


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1960

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          Aniversário do Avô

Avô e Avó o Picoto

Avô e Avó o Picoto

Avó na Casa do Fundo de Vila

Avô, Avó, e tia Gabriela

Avô, Avó. e as cabrinhas

Berta e Joãozinho

Avô e Avó, Berta e Joãozinho

Avô e Avó, Joãozinho e tia Neomênia

Sr. e Sra. Antonio [Leal]
Zé, Berta e Joãozinho

Avô e Avó, Berta e Joãozinho, tia Neomênia

Carroa, Alcindo e Joãozinho

Avó e Carrôa

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domingo, 22 de março de 2015

Adozinda

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          A tia Zinda veio em agosto de 1959, no navio Federico C ...

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          .. Passaporte!
          .. Bilhete de Identidade!


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          ... foi recebida no Porto de Santos pelo irmão, e com ele foi morar no quarto dos fundos do terreno que comprara com Minha Mãe no Bairro Ferreira, em auxílio à casa enquanto ele trabalhava na banca de frutas.


Foto tirada em 1959, frente ao muro da Rua Venezuela x Av. Brasil,
ao lado da banca de frutas do tio Valdemiro

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          Logo após à sua chegada, Minha Mãe deixou de ser Pajem na Dna. Ziláh, e se uniu aos irmãos [fins de novembro de 1959] :



          Em seguida, trabalhou por 2 semanas na casa de um dos principais jornais de S.P. e do Brasil, cuidando do seu herdeiro, recém nascido, mas pediu dispensa sem revelar o real motivo : não dormiu esses dias, c/ barulhos de portas e passos durante a madrugada, no quarto em que só Ela estava com a criança.


[!] 


          À época, a Prefeitura iniciou a retirada das barracas de fruta dos Jardins, e logo o tio desmontou a sua e entrou como sócio num bar em frente à Pça. Fernando Costa x R. Dtr. Bitencourt Rodrigues [Pq. D. Pedro] : em sua parte na sociedade, trabalhou com Minha Mãe - ele o abria e ficava até à tarde, quando Ela chegava e permanecia até fechá-lo ... enquanto a tia Zinda cuidava da casa, no Ferreira ... e a aguardava todos os dias, com a luz acesa no vitrô, visto da Fco. Morato ao chegar do Ônibus [+- às 2 hs da madrugada, ao subir a rua].


          Durante o dia, Ela costurava na casa de clientes [conhecidas a partir do seu trabalho na Dna. Ziláh] , e comprou máquina a fazer em casa o que trazia consigo : através da Noêmia, surgiu costurar p/ uma fábrica de calças no centro da cidade, que, pela qualidade do seu serviço, foi convidada [a oportunidade de] a ser a supervisora: 

          - Máquina [Singer 15C75]

          - Manual [Singer 15C75]
          - Pontos [Bordado Algeriano]
          - Uma bela descrição

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          O tio era 'namorador', com várias ao mesmo tempo, e num determinado dia, uma lhe apareceu na casa do Ferreira, e após a tia Zinda atendê-la, disse-lhe a moça que queria falar com o Valdemiro e perguntou-lhe quem era ela, ao que a tia respondeu : 'Sou sua esposa : quem és tu? .. 


          A partir daí, ele passou a tratar mal a irmã [Zinda] e o seu dinheiro a rarear, sempre pedindo auxílio à Minha Mãe a cobrir o rombo do seu bolso, por seu envolvimento com sua namorada que lhe aparecia ao soldo [quem não o faz, o reconhece e indigna-se].  


          Ele namorava a Conceição, e deixando-se levar por seu ódio contra as irmãs que o auxiliavam, em determinado dia, disse à tia Zinda que a queria fora da 'sua casa' ; a Mãe chegou da costura no instante da confusão, ao que lhe falou : 'Se a pões fora de casa, pões a mim também.' .. ao que lhe disse o tio : 'Ela só discute ; não é contigo, é com ela ; que saia daqui' .. e lhe respondeu : 'Se ela sai, saio eu também, porque a ninguém conhece, e não vai dormir na rua como desejas.' .. e dali saíram.


          Ele se esqueceu que o terreno em que estava e o quarto dos fundos que construíra, vieram do dinheiro da Minha Mãe .. e se separaram em fins de 1960. .. Abrigaram-se na Dna Ermelinda, senhora portuguesa que tinha bar próximo à casa do tio, carinhosamente tratada por 'patrícia', que lhes disse : 'não façais caso, que isto o fez por estar com a cabeça virada por mulher'.




Antigo bar da Dna. Ermelinda [Ferreira]

          Logo a 'patrícia' lhes conseguiu quarto provisório em casa duma amiga. Então se mudaram e moraram alguns dias na Dna. Frida, no Taboão da Serra, rua da Igreja Sta. Terezinha, próxima à escadaria do Bom Jesus de Pirapora, qual temos esta flâmula da época da Alma [a cumprir-se nos espelhos] .. e ali, escreveram aos Pais descrevendo a Verdade dos fatos, até que, após 1 mês, foram para a Vila Sônia.


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          11] Casa do Tio Valdemiro, construída c/ $$ da Minha Mãe 
          12] Casa da Dna Ermelinda, local de abrigo das irmãs

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sequência : 1961


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agregados :

                   Fatos 1
                   Fatos 2

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Valdemiro

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          O tio Valdemiro veio em 1954, no navio Santa Maria [que ficou famoso por ter sido sequestrado em 09/01/1961 por um grupo de portugueses e espanhóis sob o comando do capitão Henrique Galvão - que faziam oposição política aos governos de Salazar (Port.), e de Franco (Esp)].


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Foto de Companheira de Viagem 
[por coincidência , da Espanha]
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          Morou e trabalhou em São Vicente com o Sr. Cruz Leite, que o conhecera em Lisboa e lhe enviou Carta de Chamada à lida em seu atacado [frutas / cereais] : tinha 1 casal de filhos despreocupados com o patrimônio comercial, e, pela voluntariedade do tio, quis casá-lo com sua filha, mas não ; optou sim em comprar uma Quitanda na mesma rua do atacado, pedindo um adiantamento / empréstimo a ser pago com os juros do seu suor, o que causou contrariedade no patrão por saber do seu afã que lhe tiraria a freguesia, negando-lhe tal condição e valor.     

          Por tal, dele se separou por sua obstinação [e somente o Espírito Santo sabe o que suportou, pois chegou a dormir em banco de jardim e praia]. .. Devido os fatos, escreveu aos Pais a contá-los, e da vontade de tornar a Portugal, ao q foi combinado que Minha Mãe viria ao Brasil passar as férias com ele, e juntos voltariam à terra.


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Este Postal refere-se à ida do tio a Santos, a acerto ; 
é endereçado à Minha Mãe, já em São Paulo, em seu trabalho.
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          Após, mudou-se para o centro de São Paulo, dormiu em porão, em pensão na R. 25 de Março, em quarto na R. Silveira Martins, e trabalhava com atacadistas : por vezes, quando mudava de trabalho e ficava sem dinheiro a pagar a diária, Minha Mãe o auxiliou.

          Foi quando comprou terreno no Bairro do Ferreira junto com Minha Mãe que cedeu sua poupança sem registro do seu nome por parte na propriedade, ao que lhe foi dito : 'Não o coloquemos no teu nome, pois amanhã ou depois casas, e teu marido pode causar problemas' .. [??? - e o caso também não o seria por ele, sobre a sua futura esposa?] ..

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          Por essa época, lhe apareceu nova oportunidade de emprego na Casa Sta. Luzia [Mercearia & Atacadista na R. Augusta], e, por esta mudança de ares .. [e condições], aqui permaneceu e adquiriu barraca [frutas] na Av. Europa, até que a vendeu e montou nova banca de frutas na R. Venezuela, esquina c/ Av. Brasil.

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          Igualmente, compraram um outro terreno, agora na Praia Grande, no meio da Mata Atlântica, que, da mesma forma, não foi registrado em nome da Minha Mãe, ao que lhe foi dito : 'Aguardemos a escritura estar liberada a colocarmos no teu nome' - porque à época era uma 'gleba', sem escritura definitiva .. [prenúncio dos 'fatos' a se realizarem no devido tempo].


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Segue : Vinda da Minha Mãe

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