Prédio

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          Então, nesse dia [do Espírito - !], ao começar a dedilhar ... minha consciência foi arrebatada ... e, de repente me vi, ali ...

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          Era um prédio como se fosse uma escola [faculdade ... mas não era] ... 
          ! o acesso de entrada da rua era por degraus e tudo muito arborizado, e entrei ..
          ! internamente, os acessos entre os andares [graus] eram por rampas [Êx 20] e não por degraus [Lv 27] ... e comecei a andar entre os andares.

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          Haviam muitas ‘salas’ à minha esquerda, mas todas as portas que eu abria não davam em lugar algum, porque havia uma parede com tijolos [em que não se via a leitura oculta das Formas ‘criptografadas’], 
          ... quais todos os andares ocorria o mesmo ...
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          ... e, num instante, lembrei ... 
          ... tanto ... do que me fora dito na infância quando vi o prédio do moço: 'Um dia terás a consciência espiritual das Portas, e do juiz que nelas está' - Tg 5.9 ... 
          ... quanto ... ao que falei à Profa. do Adolfo Gordo em relação à abertura dos olhos pelo Espírito Santo [Jo 9] para que a Forma possa ser vista, e lida ...

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          Vi que alguém me acompanhava com Luz Própria, que Iluminava o Lugar ... 
          Era um Professor, cabelo curto, alto, magro, sardento e com uma pochete; sua veste era diferente das deste mundo [!] e ficara parado no vão de uma das rampas; 
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          ... p’ra todo lado que eu ia, me observava à distância com o olhar, e Sua Luz a tudo Iluminava ... 
          ... [me lembrei, então, do sonho que tive ao terminar o Primário, quando o vi, translúcido ...] ...
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          ... até que desci ao subsolo e ao ver determinada pessoa, tudo entendi: vi farras e calças sem bolsos e rasgadas na frente e atrás, e imediatamente virei-me a sair dali ... 
          ... rapidamente, o Professor veio ao meu encontro e falou: ‘Está na hora!’ ... 
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segue: Rampa

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