terça-feira, 7 de janeiro de 2014

74 - Visão [I A]

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          De repente, Minh'Alma ali estava ...
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          Era um campo, mas não era na Terra ...
          ... era como se fosse a sua imagem, mas em outro plano [Forma] ... em que me encontrava no meio dessa imagem aonde vi vários animais, e me perguntei ‘que lugar é este?’ ...
          ... então me virei e vi uma árvore; gigantesca, antiga e enorme ... e num piscar de olhos era uma floresta, repleta e completa [de Formas] ...

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          A cada nota, andava por essa floresta que não era floresta [mas era] ... 
          Procurei a frondosa e vi ao seu redor uma cerca de pedras conformes, no chão, a demarcá-la, e então ouvi na alma: ‘São doze as pedras!’ ... 
          ... [e me lembrei dos 12 sobre o mar, que vi na infância, na escada da Figueira] ... e quando pensei nas Portas, quis falar ...

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          Neste instante apareceu uma fila de animais por uma trilha em direção a um lugar ... e quando quis saber para onde se dirigiam, então vi ... 
          ... vi feras ... encaminhando os outros animais para o que parecia, pelo semblante, ser uma prisão [ou um matadouro ...] ... 
... mas não vi esse lugar e não me conformei e quis ver, e sem medo fiquei ali ...

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          De repente, vi que as feras me viram e sabiam que eu o/as via, e, de feras que encaminhavam todos ao determinado lugar, rebaixaram-se ...
          ... então olhei, e todos os outros animais que estavam cabisbaixos, passaram a saltitar livres ... [e me veio à Luz, a Criação Inocente na Consciência de Cristo em Suas Formas] ... 

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          Todos ... 
          ... até as aves!

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segue: Visão [I Parte - B]

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